O varejo de material de construção
O setor de material de construção deve apresentar crescimento tímido neste ano.
A estimativa do IBOPE Inteligência é que o setor irá disputar um mercado potencial de R$ 175,5 bilhões em 2019, um aumento de 8,1% em relação a 2018.
O segmento da população que representa o maior volume de consumo e vendas para o setor é a classe B. De acordo com o Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do IBOPE Inteligência, as famílias dessa classe serão responsáveis por 42% do faturamento do setor, o que representa R$ 73 bilhões.
Nível Municipal
Falando em cidades, a maior parte do mercado varejista de material de construção está em São Paulo, com participação de 9% (R$ 16,1 bilhões). Na sequência aparece o Rio de Janeiro (R$ 10,2 bilhões) e Brasília (R$ 4,5 bilhões).
O potencial de consumo citado neste material refere-se apenas ao consumo domiciliar, ou seja, às compras de pessoa física junto a varejistas do ramo e inclui compra de tintas e acessórios para pintura, material elétrico, material hidráulico, material básico, ferragens, madeiras, esquadrias, portas e batentes, pisos e revestimentos, metais para banheiro, luminárias e outros produtos para construção e reforma.
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